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SEGURANÇA EM AEROPORTOS : sua bagagem durante a inspeção

 SEGURANÇA EM AEROPORTOS
SEGURANÇA EM AEROPORTOS : sua bagagem durante a inspeção
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A tecnologia e robustez dos sistemas de inspeção por onde transitam milhares de bagagens em todo mundo provê maior segurança em aeroportos e aos passageiros.

O Conselho Internacional de Aeroportos (ACI World) publicou sua avaliação trimestral com a análise do impacto da pandemia de covid-19 na segurança em aeroportos ao redor do mundo. Segundo o estudo, a melhoria nos índices globais de imunização renovou o otimismo da indústria, em especial na Europa e nas Américas.

Principalmente, o tráfego global de passageiros deve melhorar significativamente até o final do ano, atingindo 77% do resultado de 2019, com previsão de um total de 7,1 bilhões de passageiros até o dia 31 de dezembro.

O resultado é o melhor em dois anos e reflete a possibilidade de retomada completa em 2023. Já no Brasil, um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que a movimentação de passageiros nos aeroportos subiu 75,2% no primeiro semestre de 2022, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Acima de tudo: com a alta do fluxo de passageiros, diversos aeroportos estão modernizando suas instalações para tornar a mais positiva a experiência de viagem. Isso tanto pela agilidade no fluxo de pessoas, quanto pela integridade da bagagem, do mesmo modo pela segurança em aeroportos e nas diversas etapas de inspeção.

Mas afinal, a inspeção de bagagens é feita só pelo Raio X?

A inspeção de bagagens é, sem dúvida, um dos procedimentos mais importantes dentro de um aeroporto quando o assunto é segurança em aeroportos. É uma maneira eficiente de se atenuar os riscos, pois verifica em detalhes o conteúdo de quaisquer itens de propriedade do usuário ao adentrar na zona de embarque.

Para este processo tão meticuloso, foram desenvolvidas legislações rigorosas e propostos sistemas de inspeção em diferentes níveis, tudo regulamentado por órgãos governamentais, sendo o Raio X apenas uma das etapas. O maior desafio é garantir a agilidade sem prejudicar a eficiência do fluxo.

Obrigatoriamente, 100% das bagagens são inspecionadas em até quatro níveis, suportados pelos sistemas, também conhecidos como métodos de inspeção, fabricados por empresas especializadas.

Na ULMA Handling Systems, a sua unidade de negócios Baggage Handling tem um time de especialistas que trabalha continuamente para desenvolver projetos, equipamentos e realizar integrações para tratamento de bagagens. Esses equipamentos compõem soluções de segurança, como por exemplo, sistemas de transporte de bagagens e máquinas detectoras de explosão.

Vamos imaginar um fluxo pelos sistemas de inspeção para entender a viagem de sua bagagem: em um sistema de segurança padrão 3 (estes padrões estão alinhados com legislações internacionais), o volume passa primeiro por um controle de gabarito, realizado por uma fotocélula instalada em um transportador, parando a bagagem na esteira se estiver em desacordo.

No nível de inspeção 1, sua mala percorre em tempo pré-fixado a inspeção para detecção de explosivos e segue de forma automática para o carrossel, através de esteira que recebe o volume no “Ponto de Decisão”, caso esteja tudo certo. Se houver algo suspeito, o nível de inspeção 2 é o próximo ponto de checagem: uma imagem da mala é apresentada ao operador, que toma a decisão sobre o nível de segurança, ou passa a um segundo operador para avaliação. E, se mesmo assim, não for aprovada, entra em um lopping de recirculação.

Se a instalação conta com scanners de leitura de etiquetas de identificação das malas ATRs, é na etapa “Ponto de Decisão” que circularão volumes perdidos, que não puderam ser identificados em etapas anteriores. Bagagens que não possam recircular e não seguem para o carrossel, seguem para o nível de inspeção 3.

É aqui que uma máquina de Raio X com maior tempo de exposição permite a análise de bagagens e, se não forem aprovadas, passarão ao nível de inspeção 4.

É neste ponto onde o passageiro é chamado para inspeção física. Ao passo que se for uma bagagem abandonada, segue para o último nível de inspeção, o 5, onde uma caixa antiexplosivos aguarda a bagagem.

Nestas duas etapas, estão presentes sistemas de transportadores, desviadores horizontais, desviadores verticais, transferências, detectores de explosão, esteiras de transporte, portais de identificação etc., que a ULMA Handling Systems fabrica e integra de acordo com a legislação vigente em cada terminal aeroportuário.

Sua planta está localizada em uma área de 7.000 m2 em Oñati, Guipuzcoa, ao norte da Espanha. De lá são expedidos sistemas de inspeção, sistemas de faturação, transporte e retirada de bagagens, armazenamento e classificação.

No Brasil, a ULMA Handling Systems já equipou aeroportos em Salvador (BA), Curitiba (PR), Confins (MG), Galeão e Macaé (RJ), São Luiz do Maranhão (MA), Sorriso (MT) e Jericoaquara (CE).

Em breve, alçaremos novos voos!

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